Palácio de Versailles

Símbolo do absolutismo, o palácio de Versalhes foi contruído por Luis XIV o Rei-Sol, pois queria governar fora de Paris. Considerado um dos maiores e mais bonitos do mundo, é um dos simbolos da França e de sua antiga e inexistente monarquia.

Esnobe, Bernadine andava pelo belíssimo Palácio de Versailles, vestida de seus trajes normais.Os turistas pensavam que era alguma encenação da República Francesa ou dos dirigentes daquele monumento.Mas não era nada daquilo, era apenas Bernardine(ou seria Veronica...), a parideira dos sete demônios que caminhava calmamente ali, pensando que qualquer dia dominaria aquele local e lembraria do pacto que havia feito com as cinco bruxas.Ela também virou uma... de irresistivel beleza demoníaca.

Sentindo a presença de Nicolau, o arcanjo, ela continuava passeando pelo Palácio de Versailles, pegava sua serra elétrica e a ligava.Algumas penas caíam sobre sua cabeça coberta por um negro véu e Bernardine as partia pela metade.Sua habilidade naquilo era admirável, conseguia façanhas que nenhum outro meta-humano conseguiria.Então enfim olhou para Lau e viu aquela besta pura voando, com medo.GRANDE BOSTA ERA AQUILO.

Desliga a motosserra com receio de atiçar os pássaros, era de se admitir que ela estava com um pouco com medo de agitá-los.Revirando seus olhos de modo sobrenatural, ela consegue observar todos a sua volta e sabia o que quase fazer exatamente.Aquilo doiria muito, cada sebo, sangue e água que saia de cada parto lhe proporcionava cada experiencia cada vez mais demoníaca.Leva as mãos ao ventre, levanta um pouco seu belíssimo vestido e pode-se ver sangue jorrando por suas pernas e uma poça gigantesca do mesmo no chão.Bernardine estava ameaçando parir um filho, soltou um grito de dor e começou a tremer.

-Meu... nome... é... B-b...

Ao ver a reação do arcanjo, Bernardine vai parando de tremer. A dor que sentia vai diminuindo, até se tornar suportável e depois desaparecer completamente. Desaparecer como o sangue que escorria de suas pernas, mas que no chão se tornava uma poça de sebo.
Um passo, outro passo. Assim, Bernardine caminha, misteriosamente em direção a Nicolau.

-Ahahahahaha!

Uma risada insana que ecoava, junto do ruido da serra elétrica sendo ligada.
Passos lentos, descompassados, um pé, depois o outro.
Bernardine continuava sua estranha caminhada, mas agora ria. Por que? Talvez nem mesmo ela saiba.

A gargalhada de Bernardine se misturava com o ruido da serra elétrica. Aquilo era perturbador, insano... Aquilo era a bruxa, a parideira dos sete demonios, aquela que colocava a serra elétrica perto do pescoço do arcanjo.
-Ahahaha! - sua gargalhada se tornava mais alta em quanto a Serra elétrica ia em direção a jugular de Nicolau.
Mas ela não se importava. Sabia manusear aquela ferramenta. Ou seria arma?
O que faria ele para se safar de perder a cabeça? Literalmente.

A serra elétrica parava junto com a risada demoníaca de Bernardine.A parideira caía no chão, junto com o corpo de Nicolau.Os dois mortos.Ele, com a cabeça separada de seu corpo, ela com hemorragia nas costas.Mas a vida dele continuava nas aves e a dela em seu ventre.Um estranho silêncio em toda a cidade de Versailles, dois corpos estendidos no palácio e era chegada a hora de Lucifer e Deus fazerem as pazes.
Ao menos para poupar a vida daquelas duas criaturas.

Os dois saíram vivos.
O ventre de Bernardine e todos os seus filhos presentes ali, forneceram sangue e energia para todo o corpo conter a hemorragia da mesma.Assim, ela pôde se recompor.
Os pássaros vivos de Nicolau se desmancharam e retornaram ao seu criador, fazendo surgir uma nova cabeça e revitalizando sua alma pura.
Não havia mais motivo de guerra entre os dois.
Detalhe: esta decisão foi avaliada pelos administradores e peço que os players que apenas a assistiram não a façam, querendo sair vivo.Os chars e usuários envolvidos nessas postagens, estavam de acordo com tal medida e queriam que o role play tomasse tal rumo para execução de outros objetivos.

Bernardine desperta.
A primeira coisa que vê é o céu. Estava azul, límpido, mas... espere, um pouco a frente haviam nuvens negras.
Bernardine tenta se mover. Seu corpo dói. Ao tentar se levantar, uma tontura a derruba novamente.
Outra tentativa. Ela se levanta devagar. Quando fica de pé, vê Nicolau. Ela havia o decapitado, Ela sabia disso. Mas ela também havia morrido, mas mesmo assim estava viva.
Bernardine caminha até Nicolau, ainda tonta, ainda fraca. Ainda confusa.

Mas Caos chega.Pronto para matar todos à sua volta.Olha para Bernardine e tremia, achava aquela mulher muito assustadora, mas conseguiria matá-la.E então fita Nicolau, aquele anjinho de meia-tigela bebezão.
Aponta o dedo para o mesmo que estava estendido no chão.O mataria logo logo.E Caos solta uma gargalhada, não existiria nenhuma alma viva em Versailles nunca mais.

Caos invocava alguns humanos que havia matado no Rio de Janeiro.Mas os que ele havia invocado eram apenas humanos armados, com alguma munição que prestasse.Todos fuizlavam aquele arcanjo inútil.
Um arcanjo inútil e morto.

Caos então invoca todos os antigos portadores de armas do Rio de Janeiro.Eles se posicionam rapidamente, rindo dos dois.Aqueles eram os bonifrates do anti-cristo.Mas havia mais: como ele matara mais pessoas no seu renascimento, ele colocara mais pessoas que portavam armas.Não era de interesse se fossem armas brancas: que atirassem contra Nicolau.Ou armas de fogo: que atirassem em Nicolau.Ou armas que se baseavam em apenas linguagem: que xingassem Nicolau.Era para matar aquele... ou aquilo.

Caos ia embora sem rir, tinha cumprido seu dever de acabar com os meta-humanos.Ia continuar sua carnificina.