Alojamento

Modernoso e gigante alojamento que abriga os Alphas.

Alice para na frente do grande espelho do banheiro feminino da alojamento, semi-nua, apenas uma toalha branca estava enrolada em seu corpo como um vestido tomara que caia. Seus cabelos molhados caiam sobre seus ombros e suas costas.
Ela apoia as mãos na pia e olha seu rosto. Alice tinha um lindo rosto. Deis de pequena se de destacava entre as outras garotas com sua pele branca, seus lisos e longos cabelos negros e seus olhos negros... Nem, eles eram negros, mas agora eram de um estranho cinza prateado.
Olheiras. Aquelas odiosas manchas negras sob seus olhos a irritavam. Ela queria logo dormir.
E foi o que ela fez. Depois de vestir jeans e uma camiseta roxa. Alice segue descalça até seu quarto, onde se joga na cama e logo adormece, sem se importar com a porta que havia deixado aberta.

Entrei na base e fui direto para as áreas de alojamento, queria me esquecer do resto do mundo por alguns minutos, mas não era tão fácil como eu imaginava, aquelas guerras causadas pelos humanos estúpidos, Caos caçando os meta-humanos, tentei sacudir a cabeça para ver se conseguia afastar meus pensamentos, vi que essa área possuia varios quartos, deduzi que seriam os quartos dos meus companheiros, eu pensei para mim mesmo:

- Tomara que tenha alguem interessante por aqui... - Dei um breve suspiro e continuei andando até uma da portas que aparentava não ter nenhum dono. - Eu acho que esse vai ser meu quarto... - Eu abro a porta de meu quarto e me deparo com um quarto bastante espaçoso, não tinha varias coisas, apenas o essencial, um banheiro, uma cama, guarda-roupa, e mais alguns cômodos, mais tarde eu dou uns toques pessoais por aqui...

Sai do banheiro vestindo um short preto, o qual eu sempre uso quando vou dormir, e com a toalha enrolada em volta do meu pescoço, joguei a toalha para dentro do banheiro e me sentei em minha cama em seguida, me deitei e fiquei fitando o teto por alguns minutos, fiquei pensando sobre tudo o que aconteceu em minha vida.

- Será que eu irei ganhar alguma recompensa coisa por ter passado por todo esse sofrimento em minha vida? Tomara que vala a pena ter sofrido tanto. - Pensei em meus amigos, os quais vi morrer em minha frente, tinha uma vaga lembrança do dia em que vi meus pais morreram e varias outras tragédias que ocorreram em minha vida, quem sabe no futuro eu ache alguma coisa ou alguem que me faça esquecer isso...

Apenas fechei meus olhos e sem perceber, adormeci.

Alice acordou com vozes. Esfrega os olhos e olha ao redor. Havia esquecido a porta aberta. Vai até lá e fecha, e volta a se jogar em sua cama. Só ai pensa em olhar as horas. 7 horas da manha! Já estava dormindo a doze horas!
Se levanta rapidamente. Se pudesse, ficaria ali, deitada, por dois dias. Mas ela não podia. A vida continua. Muito o que fazer!
Alice para na frente de seu espelho.
-Droga! Idiota! Fui dormir de cabelo molhado agora só não está pior do que antes porque isso deve ser impossível!
Implasta a mão com creme de pentear e espalha por todo o cabelo e depois o penteia, na tentativa de doma-lo. Ao fim, ainda tinha algumas marcas e algum friss, mas estava bem melhor.
Um pouco de base para cobrir as olheiras, deliniador. Troca a calça por uma saia de prega preta com suspensórios. Nos pés, um par de botas pretas.
Assim Alice sai de seu quarto, a caminho da taverna Dois Leões.

Alice entra em seu quarto com as duas rosas. Coloca a de gelo no congelador do frigobar e a outra num copo com água, que ela deixa sobre a mesinha de cabeceira. Depois volta para a taverna.

Alice tocava seu violão, algo que ela havia aprendido a fazer sozinha. Era uma boa maneira de esvaziar a cabeça. Quando ela tocava, o tempo passava mais rápido. Depois que cansa do violão, ela a pega a guitarra, que havia ganhado de aniversário da avó um pouco antes dela morrer. Ela sempre fazia isso: tocava um pouco com o violão e depois com a guitarra. Ao fim de quase duas horas, seus dedos já doíam.
O que fazer agora? Dar uma volta talvez fosse uma boa idéia. Quem sabe encontrava algum de seus novos amigos por aí?
E com esse pensamento, Alice deixa seu quarto.